O MAL DO PUXA-SACO
Autor: Addae do Carmo
Qual o
tipo de profissional mais bajulado pelos supervisores, chefes, gerentes e afim?
Lógico que a resposta não poderia ser outra o puxa-saco, ou seja, a pessoas que
fica o maior tempo que conseguir alimentando o ego de seus superiores. Porém
esse tipo de profissional pode ser muito prejudicial dentro do ambiente de
trabalho e vamos saber por que.
1 – Dividem a equipe: normalmente lideres que gostam de ser reconhecidos valorizam
puxa-sacos e os colocam frente à equipe. Isso é terrível! Pois o líder passa a não
enxergar as capacidades e aptidões e sim às aparências.
2 – Consome o tempo do líder: quando o líder se habitua ao puxa-saco tende a perder tempo com
ele. O puxa-saco não suga apenas o tempo, mais também as energias e isso faz
com que ele acabe ficando muito menos produtivo. No mesmo tempo que alimenta o
ego lhe rouba as energias e o tempo.
3 – Não produzem: por mais que “pareçam” produzir em sua maioria, não digo todos,
mais em sua maioria não produzem, apenas enrolam o tempo que puderem e gastam
mais tempo criando formas de elogiar e criar situações em que se destaquem do
que contribuindo efetivamente para o trabalho.
4 – Desestimulam os outros: eles não sugam somente a energia do líder sugam de todas as
pessoas a suas volta e numa velocidade e ferocidade incrível. Tem grande
capacidade de forma novos puxa-sacos e de fazer com que eles também ti enganem
e podem destruir a equipe com a mesma facilidade que se infiltra.
5 – Trabalham somente por interesses pessoais: não existe puxa-saco que é envolvido com a empresa e com os seus
objetivos. Eles são pessoas egoístas que querem apenas o bem próprio e vão
fazer o que for preciso para sobreviver e alcançar seus objetivos. Se você tem
certeza absoluta que “aquela pessoa” é um puxa-saco, cuidado ao dar poder a
ela, você pode ter uma surpresa negativa.
6 – Não são de confiança: você não pode confiar neles, por que não são de confiança e não
passam verdade. Vivem de aparências e por esse motivo vão tentar sempre
transmitir a aparência que querem ter e nunca suas reais intenções.
Se você
tem ou está colecionando peças assim na sua equipe muito cuidado, você pode
estar entrando em um “beco sem cachorro”. Não espere o problema se agravar para
tomar uma atitude.
O líder
deve incentivar a equipe a trabalharem juntos e a gerarem resultados para a
organização e não querer ver as pessoas inflarem seu ego cada vez mais.
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